“Cavazaque Piu Piu” é a punch-line de uma anedota. Entre a adivinha e um mal-entendido, é tanto uma oferenda como uma maldição na procura de sentido. Como instalação, sincroniza um conjunto de esculturas com uma gravação sonora, através de um sistema de iluminação controlada. Interpretada como um elogio especulativo do cheiro como forma alternativa de conhecimento, a gravação sonora (Para uma história dos cheiros, 2010-2019) é distribuída pelas esculturas que, uma por uma, incorporam o que é dito como seu, na forma de um diálogo cómico.