OSSOS E POMBAS

 

“A planura de um céu azul vertical não tem nada a ver com a morte, mas também não significa vida. Quando falamos sobre a jornada dos elementos, seríamos tolos se ignorássemos quaisquer vapores pungentes. As nossas memórias são tendões, e somos seduzidos pelo desejo de dar essa elasticidade como certa. Devemos estar gratos por aqueles que redirecionam o nosso olhar, de volta à explosão. Existe um calor azul dentro do qual nos alimentamos. Não queima. Quando martelamos as nossas rótulas com os punhos, talvez chutemos para o lado. Ou talvez apenas acordemos.”